À semelhança do tubarão, em períodos de maior dispêndio de energia, é necessário manter um movimento contínuo para possibilitar a correcta oxigenação e manter a mente activa.
Começo a pensar que tenho um problema em sentar e ficar a ver os carros passarem. Basta a brisa levantar e as asas começam logo a esticar as penas, semelhante ao Condor Andino, e os pés começam a perder a sensação dos 9.8m/S² aplicados à massa corporal.
O desejo de mudar e mover ganha suporte nas teorias de Einstein e Drucker e a agulha da bússola desprende-se do polo magnético e começa à procura de polos de desafios.
Este momento já nem assusta, como aconteceu da primeira vez. Os momentos subsequentes foram encarados, sim com aquela apreensão de pêlos levantados no braço mas o receio de escorregar no gelo já não condicionava tantos as decisões.
Por isso só me resta fechar com... cenas dos próximos capítulos!
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