À dias dei por mim a pensar na vida… Quanto mais pensava no meu percurso, nos meus objectivos, nas minhas crenças e teorias de vida, mais vazio e confuso me sentia.
De certa forma era uma sensação libertadora sentir que muitas das minhas teorias de vida se desvaneciam à minha frente… paradoxalmente sentia-me livre.
Teorias de vida? Pode até ser uma definição extremista mas por vezes vejo como correntes que nos agarram ao socialmente aceitável e que estipulam um caminho (destino?...) para que possamos estabelecer padrões à semelhança dos nossos semelhantes.
95% dos animais são bígamos ou poligâmicos… alguém um dia disse-me, tu és um animal, apesar de racional, mas quem diz que não está na tua essência a poligamia como em 95% dos animais? Pensamento assustador me assombrou nos 1os instantes.
O ideal de casamento e de uma vida feliz a dois tremeu. Não que fosse o meu ideal mas sim o de conceito geral.
Levar este facto em consideração na maneira de viver transforma-nos em desaptados na massa social em que estamos inseridos, e este é apenas um exemplo.
Sinto-me confuso, livre, desaptado mas não quero ser igual só para ser aceite num social “artificial”. Fomos criados com instintos, é legítimo suprimi-los porque os outros assim o preferem?
Se calhar isto foi apenas uma falha sináptica e daqui a uma semana já estarei a pensar no meu enxoval…
De certa forma era uma sensação libertadora sentir que muitas das minhas teorias de vida se desvaneciam à minha frente… paradoxalmente sentia-me livre.
Teorias de vida? Pode até ser uma definição extremista mas por vezes vejo como correntes que nos agarram ao socialmente aceitável e que estipulam um caminho (destino?...) para que possamos estabelecer padrões à semelhança dos nossos semelhantes.
95% dos animais são bígamos ou poligâmicos… alguém um dia disse-me, tu és um animal, apesar de racional, mas quem diz que não está na tua essência a poligamia como em 95% dos animais? Pensamento assustador me assombrou nos 1os instantes.
O ideal de casamento e de uma vida feliz a dois tremeu. Não que fosse o meu ideal mas sim o de conceito geral.
Levar este facto em consideração na maneira de viver transforma-nos em desaptados na massa social em que estamos inseridos, e este é apenas um exemplo.
Sinto-me confuso, livre, desaptado mas não quero ser igual só para ser aceite num social “artificial”. Fomos criados com instintos, é legítimo suprimi-los porque os outros assim o preferem?
Se calhar isto foi apenas uma falha sináptica e daqui a uma semana já estarei a pensar no meu enxoval…