quinta-feira, 25 de junho de 2009

A veia que pediu para ser solta:


Recentemente fiz um “format C:” como já à muito não fazia. Depois da tempestade que se seguiu no CPU “estomaco-cerebral”, uma sensação de alívio e clareza assolou-me de forma relaxante.

O que comparava a enormes pedregulhos que impediam o meu percurso na estrada da ambição, rediziram-se a pedritas que chuto enquanto a percorro, enviando-as para a berma quase sem me aperceber. Dúvidas e decisões de fundo que num teste seriam perguntas de desenvolvimento com 15 linhas no mínimo, tornaram-se respostas de “cruzinha”.


Para quê complicar o que é simples? A falta de abstracção do nosso “eu” torna-nos demasiado absortos em aspectos que deveriam ter uma menor fatia no gráfico circular das energias que utilizamos para nos desenvolvermos.


A minha receita fica-se por um “format C:” por mês…